Neste livro, o autor cria conexões com a filosofia francesa,
representada pelo pensamento pós-estruturalista de Jacques Derrida,
Gilles Deleuze e Michel Foucault. Ao longo da obra, a arquitetura do
entre-lugares pode ser compreendida como lacuna e Igor Guatelli faz um
convite à reflexão do fazer como ato crítico. Para isso, o autor
estabelece diálogos com a filosofia para entender de que forma a
arquitetura do entre-lugares pode produzir lacunas e liberar lógicas
subjacentes no pensamento arquitetônico ao analisar projetos que se
configuram como exercícios indagativos acerca dos sentidos da construção
do espaço arquitetônico e urbano.

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